Onde se fala de cotovias e de pilriteiros, de ferradores e de comadres, mas também de pobres (muitos) e abastados (poucos). E das freiras do Paraizo, refinadas na doçaria de adoçar bocas a monarcas e infantas.

São contos de um paiz com uvas, desalinhos, vomecês e coisas assim.

 

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