Forçado a abandonar o Chile, exilou-se em Itália onde, Mário, um iletrado carteiro, se tornou no seu melhor confidente e amigo. Beatrice que o diga que, com as suas tantas cartas, era o fio da meada para os desabafos do poeta. E o poeta sonhava… E o carteiro sorria. E ambos se emaranhavam no enredo das cartas, dos sonhos, do Chile, de tudo…

Passa hoje mais um ano sobre o nascimento de Pablo Neruda.

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Adelino Pires

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