Falei nisso há tempos. Do que fica do que passa. De uma arte que se grava na memória dos livros e na lombada do tempo. Que nobre arte aquela de bem vestir o que bem se escrevera.
Vão-se os velhos encadernadores, de mão firme, braço dado com ferros, roletas, brunidores, e outros suores.
Testemunhos de mãos de príncipes, calejadas. De quem faz do belo um forma de ser. E de estar de bem com as rugas. De si e dos livros. Dando-lhes a vida que merecem.
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