“…Cheiro a pó dos caminhos, a estradas brancas e calcinadas, a romarias longínquas, cheiro a secura e a suor. Fecho ainda os olhos… Silêncio no mundo, a terra arfa de cansaço. O relógio dá horas. Não as conto…”, Vergílio Ferreira, ‘Para Sempre’

(passa hoje mais um ano sobre o nascimento de Vergílio Ferreira)

imagem: colagem de Ana Paula Lopes

Partilhe nas redes sociais
0

Carrinho