God save the Queen, ou a longa história de uma ‘velha’ Senhora de antes quebrar que torcer, por quem quase todos (mesmo que o não assumam) terão um enorme respeito. Os monárquicos porque a veneram e nela vêem o paradigma de algo que se foi esfumando noutros azimutes. Os britânicos, conservadores ou democráticos, que nela ainda vislumbram algo que a todos une, por todos os cantos do globo. Os republicanos, maçons, ou de todas as outras confissões políticas, sociais e religiosas que, apesar de poderem exprimir o contrário (noblesse oblige), no fundo, lá bem no fundo, não deixarão de nutrir uma pontinha de admiração que seja, por alguém que viu rolar dezenas e dezenas de líderes políticos em todo o mundo, para os quais a história se esquecerá de reservar uma simples nota de rodapé.
O alfarrabista, confessa que tem qualquer coisa que o faz “súbdito de Sua Majestade”. Talvez algum gene perdido do bisavô inglês, ou mesmo uma pontinha de inveja do Bentley ou do Buckingham Palace.
No dia em que passa mais um ano do dia em que se tornou Rainha, aqui deixo o meu testemunho com o Menu da Coroação. Porque não é aristocrata quem quer…
 
adelino cp
6.fev.22
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