Ontem falei-vos de imagens, das tais que não valem o espaço que ocupam. Hoje, pouso a caneta. Esta é um daquelas (desconheço o autor) que fala por si. Enquanto ela espreita o passado, ele continua ruma ao futuro. Cumprindo as regras de proximidade eterna. É o dia deles. Todos os dias.

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