“… Aos que me são queridos, deixo as coisas pequenas. As grades são para todos…”, Rabindranath Tagore
Tagore, ‘a Sentinela da Índia’ – Era assim que Gandhi, seu amigo pessoal, a ele se referia. Nunca ouvira falar dele até que um dia a Amanda de Sousa me perguntou se o conhecia. Disse-me para o procurar, para o ir descobrindo, para o ir lendo, que ela, Amanda, já o havia feito há muito. Anotei o nome. Rabindranath Tagore. E assim fiz. Descobri um poeta de sensibilidade notável, mas também um romancista, músico e dramaturgo. Natural de Calcutá e figura de destaque na literatura bengali, foi Nobel da Literatura em 1913, tocando o belo na profunda simplicidade com que escrevia.
A Casa e o Mundo
Editorial Inquérito
Tradução do original Bengali e prefácio de Telo de Mascarenhas
Exemplar manuseado. Assinatura de posse
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