Um dos grandes prosadores da língua portuguesa, Manuel Teixeira-Gomes viajou, ‘refugiou-se’ e escreveu. Tudo isso depois da sua carreira diplomática, de ter sido um dos últimos Presidentes da I República, do desencanto da vida política.
Escritas por onde ia viajando, de Argel a Florença, de Pisa a Bona ou outros lugares, terminando em Bougie, lugar que escolheu para o ocaso, Cartas a Columbano revelam-nos muito do pouco do que dele se fala. Ou escreve.
Cartas a Columbano
1ª edição, 1932
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