Tantos Torgas para um homem só. Aquele dos Bichos ou o dos Diários? O dos Contos da Montanha ou o da Vindima? O das Pedras Lavradas ou o da Lamentação? E ainda outros, tantos outros. Mas sempre que me vem à mão o da Criação, rendo-me, devagarinho… a este criador, seco por fora e acolchoado por dentro.
“… Mas não o consola a certeza de que já encheu uma prateleira de livros? Não. Olho-os como se fossem dum estranho que tivesse o meu nome…”, Miguel Torga em A Criação do Mundo
  • (passa hoje mais um ano sobre a sua morte)
jan.17.24
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