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Hoje não seria dia de escrita para alguém que não escrevesse todos os dias. Para mim, naturalmente que o é. Faço-o sempre. O que seria começar o ano sem escrever? Um mau presságio? Preguiça a mais, embora esta lareira a isso me convide? Tenho como pano de fundo o concerto de ano novo da Filarmónica de Viena. Tocam como se a sala estivesse cheia. Imperdível.
Entretanto, o ano que prometia bem, começa mal. Ouço que as dores do Papa impedem-no de aparecer ao fiéis em S. Pedro, que ‘Lisboa Menina e Moça’ se calou e que até os ‘Putos’ deixaram de brincar. Será que as gaivotas já não voam? Carlos do Carmo ‘partiu’, talvez porque ‘Partir é Morrer um Pouco”. Afinal, os bandos de pardais escolheram este primeiro dia para se soltarem. Vá-se lá saber porquê…
1.I.21
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