Descrição
Da Academia dos Rebeldes à Academia Brasileira de Letras, Amado, amou como ninguém o seu país, as suas gentes, suor e lágrimas.
Na sua obra está tudo isso elevado a um grau de autenticidade só ao alcance dos eleitos e humildes.
Lê-lo é suar com as gentes do cacau, tentar perceber o país do carnaval, percorrer as baías de todos os santos ou as terras do sem fim. Lê-lo é entrar no morro e na favela, no mistério de Jubiabá, nos sons daquele violão, em todos os sons de todos os tons.
Jorge Amado, foi é e será sempre um escritor ‘obrigatório’ em qualquer plano de leitura, mesmo que dele não conste. Para que se perceba como se escreve. Mas sobretudo como se vive, ou pode (sobre)viver no país do arco-íris, dos contrastes, do carnaval e dos coronéis, do samba que sobra e das coisas que faltam, do sol, do mar, do paraíso. Mas também do jagunço, do morro e da favela.
