Descrição
Terceiro livro de poesia do autor.
Lisboa MCMXXIV
“…Poeta de um passadismo nocturno, elegíaco e doce que só se realiza em diálogo com a morte redentora, Guilherme de Faria acabou por ser esquecido, devido à sua morte tão prematura, às especificidades quase anacrónicas da sua poesia e à proximidade ideológica ao Integralismo Lusitano…”, do blog guilherme de faria, de José Rui Teixeira
Exemplar com encadernação sóbria a verde, mantendo as capas de brochura