Mantenho-me em pousio das escritas de fundo. Enquanto o mar bate na rocha, continuo no lugar do costume. Os mais distraídos tropeçam de quando em vez por aqui. Dois dedos de conversa, meia dúzia de livros e, revistas as velhas páginas de interesses vários, lá se vão, que há mais vida para além dos livros. E eu por cá me fico pregando na mesma freguesia, que é como quem diz, no centro de um burgo que podia ser mas não é.
Quem era mesmo era o Eça, que faz hoje mais um ano que se foi. Viveu, escreveu e gozou. Grande Eça. Saudadinhas.
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